Recompensa escondida:Jesus incentiva a fazer o bem de forma discreta, sem ostentação, pois o Pai que vê em segredo recompensará.Jesus fala sobre recompensa tanto no contexto de ações práticas quanto no contexto de relacionamentos e atitudes. Ele enfatiza que a verdadeira recompensa não vem da aprovação humana, mas da recompensa que vem de Deus, que vê o que é feito em segredo. Recompensa das Boas Ações:Não buscar aprovação humana:Jesus adverte contra a prática de boas ações com o objetivo de receber elogios ou reconhecimento dos outros. Ele ensina que se alguém busca a recompensa de ser visto pelos homens, já a recebeu.Recompensa escondida:Jesus incentiva a fazer o bem de forma discreta, sem ostentação, pois o Pai que vê em segredo recompensará.Exemplo do jejum:Jesus usa o exemplo do jejum para ilustrar essa ideia, dizendo para não se fazer um espetáculo disso, mas que o Pai que vê no oculto recompensará.Exemplo da esmola:O mesmo princípio se aplica à esmola, onde a recompensa não é a visibilidade da ação, mas a recompensa do Pai. Recompensa nos Relacionamentos:Amor aos inimigos:Jesus instrui a amar os inimigos, fazer o bem e emprestar sem esperar nada em troca, pois a recompensa será grande e se mostrará como filhos do Altíssimo.Sem esperar recompensa:A recompensa nos relacionamentos não é o retorno que se espera, mas a bênção de ser filho do Altíssimo. Recompensa Celestial:Herança eterna:A Bíblia fala de recompensas espirituais, como a herança eterna com Cristo e a participação na glória de Deus.Coroas espirituais:Existem recompensas como a coroa da vida, a coroa incorruptível, a coroa de justiça e a coroa de glória, que são dadas aos que são fiéis.Glória e herança:A Bíblia diz que a recompensa final é a vida eterna e a participação na herança de Deus.

Jesus, em seus ensinamentos, menciona a "consumação dos séculos" (ou "fim dos tempos"), referindo-se ao fim de um ciclo e à chegada de um novo período, o reino de Deus. Ele também fala sobre a eternidade, destacando que o amor e o reino de Deus durarão para sempre. Consumação dos Séculos:Jesus se refere à "consumação dos séculos" como o momento em que ele voltará e julgará a humanidade, separando os justos dos injustos. Essa expressão indica o fim da presente era e o início da era vindoura, com a instalação do reino de Deus na Terra. Jesus promete estar com seus seguidores "todos os dias, até a consumação dos séculos", mostrando que sua presença e cuidado se estendem até o fim desse ciclo. Eternidade e Reino de Deus:Em diversas passagens, Jesus fala sobre o reino de Deus como algo eterno, que não terá fim. Ele também enfatiza a importância do amor, que é eterno e transcende o tempo. A mensagem de Jesus, para além da consumação dos séculos, aponta para um futuro eterno, onde aqueles que o seguem viverão em comunhão com Deus. Eternidade e Reino de Deus:Em diversas passagens, Jesus fala sobre o reino de Deus como algo eterno, que não terá fim.

Davi:Um pastor de ovelhas que foi escolhido para ser rei de Israel. Deus chama os ocupados" sugere que Deus muitas vezes escolhe pessoas que já têm compromissos e responsabilidades para realizar suas tarefas e propósitos. Essa ideia implica que a ocupação e o comprometimento em outras áreas da vida não são obstáculos para o chamado divino, mas podem, de fato, ser qualidades valorizadas por Deus. A interpretação dessa frase pode variar, mas geralmente se baseia na crença de que Deus não procura apenas pessoas desocupadas ou ociosas, mas sim aquelas que já demonstram dedicação, diligência e compromisso em suas atividades diárias. Pessoas ocupadas podem ser mais propensas a entender a importância do trabalho, da responsabilidade e da perseverança, valores que podem ser transferidos para o serviço a Deus. Alguns exemplos bíblicos que ilustram essa ideia incluem:Gideão:Um homem que estava trabalhando quando foi chamado por Deus para liderar seu povo contra os midianitas. Moisés:Um pastor que estava cuidando de seu rebanho quando foi chamado por Deus para libertar os israelitas do Egito. Davi:Um pastor de ovelhas que foi escolhido para ser rei de Israel. Os discípulos:Pescadores que foram chamados por Jesus para se tornarem "pescadores de homens". Esses exemplos mostram que Deus frequentemente utiliza pessoas que já estão envolvidas em atividades e responsabilidades para realizar seus propósitos. A mensagem central é que a ocupação em si não é um impedimento, mas pode ser um ponto de partida para um serviço mais profundo e significativo a Deus. No entanto, é importante ressaltar que a frase também pode ser interpretada como um alerta para não deixar que a ocupação excessiva nos impeça de ouvir a voz de Deus ou de responder ao Seu chamado. É fundamental encontrar um equilíbrio entre as responsabilidades terrenas e a vida espiritual, buscando oportunidades para servir a Deus e para crescer em nossa fé, mesmo em meio às nossas ocupações.

Em diversas passagens bíblicas, Jesus é associado à quebra de grilhões e à libertação de pessoas de diversas formas de cativeiro, tanto físicos quanto espirituais. Essas referências não se limitam a um único versículo, mas são um tema recorrente em seus ensinamentos e ações. Exemplos bíblicos:Libertação de um homem possesso:Em Lucas 8:29, Jesus liberta um homem que era atormentado por espíritos malignos, mesmo estando preso com grilhões e correntes. Quebra de grilhões e cadeias:Em Marcos 5:4, o homem antes possesso demonstra o poder de Jesus ao quebrar grilhões e cadeias que o prendiam. Libertação espiritual:O apóstolo Paulo, em sua conversão, é confrontado por Jesus com as palavras "Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões", indicando que Jesus estava usando essas situações para atraí-lo. Cadeias do pecado:Jesus é visto como aquele que liberta do pecado, simbolizado como grilhões que prendem o ser humano. Libertação da morte e do inferno:Em 1 Coríntios 15:55, a morte é questionada sobre seu aguilhão, e o inferno sobre sua vitória, mostrando que Jesus venceu a morte e o pecado. Contexto e significado:Os grilhões e correntes na Bíblia, além do significado literal de aprisionamento físico, também simbolizam: Cativeiro espiritual: Pecado, vícios, doenças, medo, opressão.Limitações humanas: Condicionamento mental, falta de fé, sentimentos de inferioridade.Escravidão do pecado: A incapacidade de resistir ao pecado e suas consequências.Jesus, o libertador:A mensagem central é que Jesus veio para libertar a humanidade de todas as formas de cativeiro, oferecendo perdão, cura e esperança. Ele quebra as barreiras físicas e espirituais, convidando as pessoas a uma vida livre e plena. Libertação de um homem possesso:Em Lucas 8:29, Jesus liberta um homem que era atormentado por espíritos malignos, mesmo estando preso com grilhões e correntes.

A Bíblia não menciona diretamente a palavra "ginástica", mas há referências ao cuidado com o corpo e ao exercício físico. O apóstolo Paulo, em 1 Timóteo 4:8, diz que o exercício físico tem algum valor, mas que a piedade é mais proveitosa. A Bíblia também enfatiza a importância de cuidar do corpo como um templo de Deus. O que a Bíblia diz sobre o cuidado com o corpo e o exercício físico:Exercício físico:A Bíblia reconhece o valor do exercício físico, mas coloca a piedade como prioridade. Cuidado com o corpo:O corpo é visto como um templo do Espírito Santo (1 Coríntios 6:19-20), e, portanto, deve ser cuidado. Equilíbrio:A Bíblia não proíbe o exercício físico, mas enfatiza a importância de equilibrá-lo com a busca pela piedade e a vida espiritual. Práticas saudáveis:O cuidado com a saúde física pode ser visto como uma forma de honrar a Deus, e a prática de atividades físicas pode trazer benefícios para a saúde e o bem-estar. Como aplicar esses ensinamentos à prática da ginástica:Equilíbrio:A prática da ginástica pode ser uma forma saudável de cuidar do corpo, mas é importante não deixar que ela se torne uma obsessão que prejudique a vida espiritual ou outras áreas da vida. Moderação:É importante praticar a ginástica com moderação e evitar excessos que possam prejudicar a saúde. Propósito:Ao praticar a ginástica, reflita sobre o cuidado com o corpo como um presente de Deus e busque honrá-lo em todas as áreas da vida. Cuidado com o corpo:O corpo é visto como um templo do Espírito Santo (1 Coríntios 6:19-20), e, portanto, deve ser cuidado.

Jesus enfatiza a importância da honra aos pais e a responsabilidade dos pais em educar seus filhos nos caminhos de Deus.Jesus enfatiza a importância da honra aos pais e a responsabilidade dos pais em educar seus filhos nos caminhos de Deus. Ele também destaca que o amor a Ele deve ser prioridade, mesmo em relação à família. Adicionalmente, Jesus ensina sobre o perdão e a importância de amar a todos, incluindo os membros da própria família, mesmo em situações de conflito. Responsabilidades dos pais:Educação na fé:Jesus enfatiza que os pais devem ensinar seus filhos sobre Deus e seus ensinamentos. Amor e cuidado:Os pais devem amar e cuidar de seus filhos, guiando-os com bondade e firmeza. Não provocar à ira:Jesus adverte os pais a não irritarem seus filhos, mas a criá-los com amor e disciplina. Responsabilidades dos filhos:Honra aos pais:Jesus reforça o mandamento de honrar pai e mãe, que inclui obediência e respeito. Amar a Deus acima de tudo:Jesus deixa claro que o amor a Ele deve ser prioridade, mesmo em relação à família. Perdão e reconciliação:Jesus ensina a importância do perdão e da reconciliação, mesmo em situações de conflito familiar. Outros ensinamentos:Jesus veio para dividir famílias:Em Mateus 10:35, Jesus diz que veio para pôr filhos contra pais e filhas contra mães, o que pode ser interpretado como a necessidade de priorizar a fé em Cristo acima de laços familiares quando há conflito de valores. O Reino de Deus é para os semelhantes às crianças:Em Mateus 19:14, Jesus demonstra a importância de apresentar as crianças a Ele e cultivar uma fé sólida desde cedo. O amor familiar é importante, mas a fé em Jesus é prioridade:Embora Jesus valorize a família, Ele ensina que o amor a Ele deve vir em primeiro lugar, e que a obediência aos seus ensinamentos é fundamental.

Jesus enfatiza a importância da persistência na oração, especialmente quando se trata de cura, através de parábolas e ensinamentos. Ele encoraja a busca contínua e a confiança em Deus como Pai amoroso, destacando que a persistência na oração, com fé e entrega, pode trazer resultados. O que Jesus diz sobre a persistência na oração para cura:Parábola do amigo importuno (Lucas 11:5-13):Jesus usa essa parábola para ilustrar que, se um amigo pode insistir com outro por algo necessário, quanto mais Deus, nosso Pai, ouvirá nossas orações persistentes. Parábola do juiz iníquo e da viúva (Lucas 18:1-8):Essa parábola demonstra a importância de orar sempre e nunca desistir, mostrando que Deus, ao contrário do juiz, sempre fará justiça àqueles que clamam a Ele com fé. Mateus 7:7-8 (Sermão da Montanha):Jesus diz: "Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta". Essa passagem reforça a ideia de que a oração persistente, com fé, trará resultados. Lucas 18:1:Jesus conta uma parábola sobre a necessidade de orar sempre e nunca desistir. Exortação à perseverança em oração:Em várias passagens, como Colossenses 4:2, a Bíblia exorta à perseverança em oração, demonstrando a importância de não desistir. O que a persistência na oração revela:Amadurecimento da fé:A insistência na oração pode revelar a profundidade da fé e confiança em Deus, mesmo diante de desafios e aparentes demoras na resposta. Conhecimento de si mesmo e de Deus:A oração persistente pode levar a um maior autoconhecimento, revelando o que realmente importa em nossas vidas e aprofundando nosso relacionamento com Deus. Alinhamento da vontade:Através da persistência, podemos aprender a alinhar nossos desejos com a vontade de Deus, buscando o que é realmente bom e útil para nós. Importância de não desistir:Confiança na resposta:A persistência na oração, mesmo sem ver resultados imediatos, fortalece a fé e a confiança na fidelidade de Deus. Fortalecimento espiritual:A oração constante e perseverante fortalece o espírito e nos ajuda a enfrentar as tribulações com esperança e ânimo. Exemplo de Jesus:Jesus mesmo é o maior exemplo de perseverança, enfrentando a cruz e a morte para cumprir a vontade do Pai e nos oferecer a salvação. A persistência na oração, portanto, não é apenas uma questão de pedir repetidamente, mas de manter um relacionamento contínuo com Deus, buscando a Sua vontade e confiando em Seu amor e poder.