Jesus ensina que Deus nos quer por inteiro, não pela metade. Ele espera uma entrega total do nosso ser, incluindo nosso coração, alma e mente, para que possamos viver em abundância Nele. Totalidade na entrega: Deus requer a totalidade do nosso ser para que possamos receber muito Dele em troca, uma troca onde o "muito" de Deus é incomparavelmente maior que o nosso "tudo" humano.Seguir por inteiro: Seguir Jesus não pode ser feito de forma superficial ou pela metade; requer compromisso total, abnegação diária e tomar a própria cruz para segui-lo (Lucas 9:23-25).Amor incondicional: O amor a Deus e ao próximo deve ser completo e incondicional, sem parcialidade ou hipocrisia, refletindo a plenitude do amor de Cristo.

A Bíblia enfatiza o nascimento de Jesus como o cumprimento das profecias, o "Verbo se fez carne" (João 1:14) e o nascimento do Salvador em Belém (Miqueias 5:2). A Bíblia não menciona o Natal ou a data de 25 de dezembro, que foi estabelecida séculos depois para cristianizar festividades pagãs, mas foca na importância do nascimento de Jesus Cristo como o cumprimento da promessa de Deus. Versículos como João 1:14, Mateus 1:23 e Miqueias 5:2 falam sobre o Verbo se fazendo carne e a vinda do Messias em Belém, focando no significado central de Jesus ser o Salvador, e não na data festiva. Cristãos têm liberdade para comemorar ou não, baseando-se na consciência e sem julgar uns aos outros, conforme Romanos 14:5. O Que a Bíblia Diz (e Não Diz)Não há mandamento para o Natal: O Novo Testamento não ordena a comemoração do aniversário de Jesus ou sua celebração em 25 de dezembro. Foco no evento: A Bíblia enfatiza o nascimento de Jesus como o cumprimento das profecias, o "Verbo se fez carne" (João 1:14) e o nascimento do Salvador em Belém (Miqueias 5:2). Data não é bíblica: A data de 25 de dezembro foi fixada pela Igreja no século IV, possivelmente para substituir festas pagãs do solstício de inverno, segundo a BBC. Significado Bíblico do Nascimento de Jesus Cumprimento da promessa: Jesus é Emanuel ("Deus conosco"), a vinda do Filho de Deus para salvar a humanidade dos pecados, como em Mateus 1:23.Amor de Deus: O Natal celebra o ato de amor de Deus ao enviar Seu Filho ao mundo, conforme Entenda a Bíblia.Liberdade CristãRomanos 14:5-6: A Bíblia permite que cada cristão decida se considera um dia mais sagrado que outro, sem julgar os outros, diz Respostas Bíblicas. Propósito: Muitos veem o Natal como uma oportunidade para focar em Jesus, compartilhar o Evangelho e lembrar a mensagem de salvação, mesmo com origens históricas complexas, de acordo com Versículo Vivo. ConclusãoA Bíblia não prescreve o Natal, mas celebra o nascimento de Jesus. A festa, com suas tradições, é uma forma cultural de recordar esse evento central do cristianismo, sendo uma questão de consciência para cada crente como vivenciá-la, segundo Respostas Bíblicas e JW.ORG.

A mensagem central é que Deus é especialista em realizar o que parece impossível para os seres humanos, usando a fé e a nossa disposição para agir, transformando obstáculos em milagres e mostrando Sua grandeza onde há derrota ou desespero, pois para Ele, nada é impossível, apenas uma questão de tempo, fé e propósito divino. Pontos principais da mensagem:Fé e Ação: Você precisa fazer a sua parte (o que é possível e necessário) para que Deus realize o impossível por você. Deus do Impossível: Deus usa situações difíceis (desertos, adversidades) para nos preparar, nos amadurecer e manifestar Seu poder. Propósito Divino: O impossível acontece no tempo de Deus, revelando Sua glória e provando Seu amor e cuidado, mesmo quando tudo parece perdido. Versículo Chave: "Porque para Deus nada é impossível" (Lucas 1:37). Como viver essa mensagem:Confie: Entregue seus sonhos e problemas a Deus, crendo que Ele pode mudar qualquer situação. Aja: Faça o que está ao seu alcance (busque, ore, trabalhe) para que Deus possa agir no que é sobrenatural. Tenha Fé: Como um grão de mostarda, a fé move montanhas e transforma o impossível em realidade, como diz Monsenhor Jonas Abib. Espere: Entenda que o tempo de Deus é perfeito e que os momentos difíceis são parte do processo para a vitória.

O Papa Leão XIV, eleito em 2025, tem focado em mensagens de paz, unidade e serviço, reafirmando a doutrina católica central, como a unicidade de Jesus como Salvador, e incentivando os fiéis a serem operosos artesãos da paz, combatendo a polarização e o egoísmo, e cultivando a família baseada na união entre homem e mulher, tudo isso com um toque de humildade e gratidão, como expresso em suas falas e mensagens, especialmente para os jovens na Jornada Mundial da Juventude. Principais Temas e Falas do Papa Leão XIV:Jesus, o Único Salvador: Reafirmou que Jesus Cristo é o único redentor, e não Maria, resolvendo debates internos da Igreja e reafirmando a doutrina central.Paz e Diálogo: Pede a construção de pontes, diálogo e encontro para superar divisões e construir um único povo em paz, como visto em sua mensagem aos jovens.Família: Defende a união entre homem e mulher como a base fundamental da família, um valor central da doutrina católica.Alegria e Serviço: Incentiva os jovens a serem alegres e a não se dividirem, mas a servir com amor e a não usar a fé para separar as pessoas.Esperança e Fé: Enfatiza que Jesus Ressuscitado é o companheiro de jornada que garante a chegada ao destino, diferente do otimismo que pode decepcionar, como dito em audiências.Esporte e Vida Concreta: Vê o esporte como uma forma de valorizar o estar junto, o corpo e a vida real, ensinando também a perder e a reconhecer a fragilidade humana, o que abre espaço para a esperança. Contexto:Sua eleição ocorreu em 2025, após a morte do Papa Francisco.Sua linguagem é direta, muitas vezes usando o espanhol (língua materna) e citando as escrituras, buscando resgatar a dimensão da catolicidade. Em resumo, Leão XIV busca reforçar os pilares da fé católica com mensagens atuais, focando na união, no amor e na serviço, em contraste com as divisões e o egoísmo do mundo moderno. Leão XIV: o treinamento diário do amor constrói um mundo novo14 de jun. de 2025 — "Em segundo lugar, numa sociedade cada vez mais digital, em que as tecnologias, embora aproximando pessoas distantes, muitas vezes afastam aqu...Vatican News

A Bíblia descreve a vitória como uma experiência espiritual que vem de Deus através de Jesus Cristo, não de força humana. Versículos como Romanos 8:37 ("Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou") enfatizam que a vitória é garantida pela fé e pelo amor de Cristo, mesmo em meio a tribulações. O que a Bíblia diz sobre ser um vencedorA vitória vem de Deus: É através de Deus que alcançamos a vitória, não por nossa própria força. Ele luta por nós e nos dá a vitória sobre os inimigos, conforme visto em Deuteronômio 20:4. A fé em Jesus é a chave: A fé em Jesus é a vitória que vence o mundo, especialmente em meio às dificuldades da vida, como afirmado em 1 João 5:4. É uma vitória espiritual: Jesus venceu o mundo, e essa vitória é compartilhada com aqueles que creem nele. Ser um vencedor significa não ser dominado pelo mal, mas vencer o mal com o bem, como em Romanos 12:21. Promessas para os vencedores: A Bíblia oferece promessas específicas para os vencedores, como sentar-se no trono de Cristo (Apocalipse 3:21), comer da árvore da vida (Apocalipse 3:5) e ter seus nomes no livro da vida (Oséias 12:4). A vitória é sobre a morte: A ressurreição de Jesus e a promessa de vitória eterna são centrais para a mensagem de que os cristãos são mais que vencedores, conforme ensinado em 1 Coríntios 15:57. A vitória sobre a carne: A Bíblia também alerta para a necessidade de vencer o mal dentro de nós mesmos, como a mágoa, o ressentimento e a fofoca, que podem nos tornar escravos do inimigo. A falta de perdão pode nos vencer, alertam vídeos do YouTube.

Jesus ensinou que, embora os seguidores enfrentem tribulações no mundo, eles devem ter bom ânimo, pois Ele venceu o mundo. A vida cristã é caracterizada por uma série de vitórias que vêm por meio da fé e do poder de Deus em Cristo, e não por capacidades humanas. A Promessa de Vitória em JesusA ideia de "sucessões de vitória" na vida dos crentes está enraizada nas seguintes promessas e ensinamentos de Jesus e dos apóstolos inspirados por Ele:Vitória sobre o Mundo: A declaração mais direta de Jesus sobre a vitória na vida terrena está em João 16:33: "Eu disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo". Essa vitória significa que, embora as dificuldades sejam reais, elas não têm poder final sobre aqueles que estão em Cristo.A Fé como Vencedora: A vitória que vence o mundo é a nossa fé. A confiança em Jesus, o Filho de Deus, é a chave para superar os medos, ansiedades e problemas do mundo.Mais que Vencedores: O apóstolo Paulo, escrevendo sob a inspiração do Espírito Santo, complementa essa ideia em Romanos 8:37-39, afirmando que, em todas as dificuldades, somos "mais que vencedores, por meio daquele que nos amou". Nada pode nos separar do amor de Deus, o que garante a superação contínua.Força e Poder Divino: Jesus garantiu aos seus seguidores que "todo o poder" Lhe foi dado, o que assegura Sua capacidade de agir em favor deles e garantir a vitória. A força para superar os desafios vem d'Ele, não de nós mesmos.Vitória Contínua: A vida vitoriosa não significa ausência de lutas, mas a certeza da presença e do livramento de Deus em meio a elas. "Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas". Em essência, Jesus oferece uma vida de vitórias constantes sobre o pecado e as adversidades, não por mérito próprio, mas pelo poder da Sua ressurreição e pela fé Nele.

Sim, a Bíblia afirma que o sangue de Cristo tem poder de cura, purificação e redenção através de versículos como 1 Pedro 1:19 e Romanos 5:9. Essa cura é entendida principalmente como sendo espiritual, curando o pecado e purificando a consciência, embora também seja vista em um contexto de cura física em passagens como a de Lucas 8, onde Jesus declara: "Filha, a tua fé a curou!". Cura espiritual e redenção: O sangue de Jesus é visto como o meio pelo qual os pecados são perdoados e as pessoas são purificadas (1 João 1:7). A salvação vem através dele, salvando as pessoas do pecado, da morte e do juízo.Purificação da consciência: Romanos 5:9 é usado para mostrar que o sangue de Cristo purifica a consciência das obras mortas, permitindo que se sirva ao Deus vivo.Cura física: A cura de uma mulher com hemorragia que tocou em Jesus (Lucas 8:43-48) é um exemplo de cura física que também é associada à fé e ao poder de Cristo, que foi derramado na cruz.Salvação eterna: Hebreus 9:22 afirma que sem o sangue de Jesus, não há vida em nós mesmos, destacando o papel central do seu sangue para a vida eterna.Libertação do pecado: O sangue de Cristo pode libertar as pessoas da escravidão do pecado, da sua poluição e da sua punição.

Jesus falava sobre as mulheres demonstrando respeito, reconhecendo seu valor e dignidade, o que era revolucionário para a época. Ele as acolhia como discípulas, permitindo que aprendessem e ouvissem suas palavras, e as tratava de forma igualitária, como na conversa com a mulher samaritana junto ao poço. Jesus também mostrou compaixão por elas e as honrou, sendo o primeiro a aparecer a Maria Madalena após a ressurreição para que ela levasse a notícia aos apóstolos. Exemplos de como Jesus se relacionava com as mulheresPermitiu que fossem discípulas: Diferente do costume da época, Jesus aceitou mulheres como seguidoras e as deixou aprender perto dos homens, como fez com Maria em Lucas 10:39.Acolheu em momentos de necessidade: Atendeu a pedidos e ajudou mulheres em diversas situações, mostrando compaixão e cuidado.Elogiou a fé delas: Em Mateus 15:28, ele elogiou a fé de uma mulher cananeia dizendo: "Mulher, grande é a sua fé! Seja feito conforme você deseja".Deu honra após a ressurreição: Jesus apareceu primeiro a Maria Madalena após ressuscitar, com a missão de anunciar a ressurreição aos discípulos, como descrito em João 20:16-18.Valorizou um ato de amor: Em Mateus 26:10-13, Jesus defendeu uma mulher que ungiu seus pés com perfume, afirmando que o ato dela seria lembrado em todo o mundo.Tratou com igualdade e dignidade: Ignorou as barreiras sociais e religiosas da época, conversando e se aproximando de mulheres, como fez com a mulher samaritana junto ao poço, em João 4:4-42.

Jesus ensinou que, como seguidores, devemos ser a "luz do mundo" e que essa luz deve brilhar para todos, incluindo nossos pais e amigos, por meio de nossas ações, bondade e verdade. Honrar os PaisJesus reafirmou o mandamento bíblico de "Honra teu pai e tua mãe". Esta honra envolve: Obediência e Respeito: Filhos, enquanto dependentes, devem obedecer e respeitar a autoridade dos pais. Adultos continuam a honrá-los ouvindo seus conselhos e mostrando gratidão.Cuidado na Velhice: Um aspecto fundamental de honrar os pais é cuidar deles e atender às suas necessidades, especialmente quando idosos. A Bíblia afirma que quem não cuida de seus parentes próximos nega a própria fé. O próprio Jesus, na cruz, garantiu que Sua mãe fosse cuidada pelo discípulo João.Exemplo e Ensino: Os pais são os primeiros mestres da fé. Ser uma luz para eles significa viver de forma que reflita os ensinamentos de Deus, inspirando-os a fazer o mesmo, não por obrigação, mas pelo exemplo de uma vida íntegra e temente a Deus. Iluminar a Vida dos AmigosJesus demonstrou a importância da amizade, como com a família de Marta, Maria e Lázaro. Iluminar a vida dos amigos significa: Ser um Guia: Usar sua luz para apontar o caminho, guiar e dar sentido à vida de outros, ajudando-os a encontrar direção em Deus.Ações e Atitudes: A luz de Deus brilha através de nossas ações e palavras. Ser luz para os amigos envolve bondade, justiça e verdade em todos os relacionamentos.Proximidade e Apoio: Não devemos abandonar um amigo. A amizade com Cristo nos inspira a oferecer comunhão, conselho, simpatia e apoio mútuo nos momentos de alegria e adversidade. Em resumo, iluminar a vida dos pais e amigos, segundo os ensinamentos de Jesus, é refletir o amor e a verdade de Deus em ações diárias, vivendo uma vida de obediência, respeito, cuidado, apoio e sendo um exemplo visível da fé.

A Bíblia descreve o Messias como Emanuel, que significa "Deus conosco", tanto na profecia de Isaías quanto no Novo Testamento em Mateus. Embora Jesus tenha sido chamado pelo nome de Jesus, que significa "salvação", Emanuel é um título que enfatiza sua divindade e sua presença constante com seu povo, não apenas durante sua vida terrena, mas através do Espírito Santo até o fim dos tempos. Na profecia de IsaíasProfecia: "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel" (Isaías 7:14).Significado: Este sinal para Israel prediz o nascimento de um filho que seria a manifestação de Deus habitando entre eles. No Novo TestamentoCumprimento da profecia: O evangelista Mateus cita Isaías ao explicar o nascimento de Jesus para José, afirmando que o menino se chamaria Jesus, mas seria conhecido como Emanuel.Jesus vs. Emanuel: Jesus recebeu o nome de "Jesus" para cumprir sua função de "salvar o povo dos seus pecados", enquanto "Emanuel" é o título que revela sua natureza divina – a encarnação de Deus na Terra.Presença contínua: A promessa de "Deus conosco" se estende para além da morte de Jesus. Ele promete enviar o Espírito Santo para estar sempre com os crentes, cumprindo o significado de Emanuel para sempre, como declarado em Mateus 28:20: "estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos". Relação entre os nomesOs nomes não são conflitantes, mas complementares. "Jesus" descreve o que Ele fez (salvou), e "Emanuel" descreve quem Ele é (Deus conosco).Emanuel pode ser visto como a essência da missão de Jesus: Ele é aquele que salva (Jesus), porque é Deus que está presente conosco (Emanuel).

Jesus abordou os conceitos de "lembrar" e "consagrar" principalmente através de exemplos práticos de serviço, dedicação total a Deus e estabelecimento de memoriais para que Seus seguidores se recordassem de Seus ensinamentos e sacrifício. Sobre LembrarLembrar do Sacrifício: O mandamento mais direto de Jesus sobre "lembrar" está na Santa Ceia. Ele instruiu Seus discípulos a comer o pão e beber o vinho em memória d'Ele e de Seu corpo e sangue derramados (Lucas 22:19; 1 Coríntios 11:24-25).Lembrar dos Ensinamentos: Jesus usou parábolas e ensinamentos para encorajar Seus seguidores a reter e praticar Sua palavra, para não se esquecerem do que Ele havia ensinado sobre o Reino de Deus e a vida justa.Lembrar do Criador: Em consonância com as Escrituras do Antigo Testamento, a ênfase é na importância de se lembrar do Criador durante toda a vida, como um princípio fundamental para uma vida de retidão (Eclesiastes 12:1). Sobre ConsagrarVida de Serviço (Consagração Prática): Jesus demonstrou uma vida consagrada através do serviço humilde. Ao lavar os pés de Seus discípulos, Ele ensinou que uma vida dedicada a Deus é uma vida de serviço mútuo (João 13:14-15).Dedicação Total: O princípio da consagração, embora a palavra exata possa não ser usada por Jesus em todas as instâncias, é encapsulado em Seus ensinamentos sobre a dedicação exclusiva a Deus. Ele disse que ninguém pode servir a dois senhores (Mateus 6:24), o que implica uma escolha por uma vida inteiramente dedicada (consagrada) a Deus.Oração e Intimidade: A consagração é vista como um processo de relacionamento diário com Deus através da oração e do estudo da Bíblia, dedicando tempo e atenção para conhecer e seguir a vontade do Pai (João 17:17-19).Reconhecimento da Origem Divina: Consagrar, no sentido bíblico, significa reconhecer que tudo o que possuímos e somos vem de Deus e deve ser usado para Sua glória, um princípio que Jesus endossou ao falar sobre mordomia e o uso de talentos (Mateus 25). Em resumo, para Jesus, lembrar envolve a memória ativa de Seu sacrifício e ensinamentos, enquanto consagrar é a dedicação diária de toda a vida (ações, tempo e recursos) ao serviço de Deus e das pessoas, refletindo Seu próprio exemplo.

Sim, a Bíblia ensina a entregar tudo nas mãos de Deus de forma contínua e integral, o que naturalmente se aplica à semana inteira, ao mês todo e a todos os aspectos da vida. Não se trata de uma ação pontual, mas de um estilo de vida de dependência e confiança constantes. Diversas passagens bíblicas abordam esse princípio:Salmo 37:5: "Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele agirá". Este versículo central resume a ideia de confiar a totalidade da sua vida e direção a Deus, em todos os momentos.Provérbios 3:5-6: "Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas". A ênfase em "todos os teus caminhos" indica uma entrega diária e em todas as áreas, sem exceção.Provérbios 16:3: "Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e os seus planos serão estabelecidos". A palavra "tudo" (ou "todas as suas obras") abrange a totalidade das atividades e planos, sejam eles diários, semanais ou mensais.1 Pedro 5:7: "Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele cuida de vocês". Este versículo incentiva a entrega contínua de todas as preocupações e ansiedades, pois Deus se importa com os detalhes da vida cotidiana.Mateus 6:34: Jesus ensina a não se preocupar com o dia de amanhã, pois "basta ao dia o seu próprio mal". Isso reforça a ideia de uma confiança diária na provisão e cuidado de Deus, em vez de acumular ansiedades futuras. Em resumo, a mensagem bíblica é de uma entrega total e ininterrupta, reconhecendo que Deus está no controle de cada detalhe da vida, em cada dia, semana ou mês.

Sim, a Bíblia diz que a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, enquanto a tristeza do mundo leva à morte. Este conceito é encontrado principalmente em 2 Coríntios 7:10, onde o apóstolo Paulo contrasta esses dois tipos de tristeza. A tristeza segundo Deus é aquela que leva a um genuíno arrependimento, à mudança de atitude e à reconciliação, mas a tristeza do mundo, sem Deus, pode levar ao desespero. Tristeza segundo DeusProduz arrependimento que leva à salvação.Não causa tristeza ou remorso, mas um desejo de mudar e fazer o que é certo.Resulta em uma demonstração de cuidado, indignação contra o erro e zelo.Leva a uma sincera confissão e mudança de comportamento. Tristeza do mundoProduz desespero e pode levar à morte (espiritual e emocional).Geralmente está ligada ao medo das consequências, vergonha ou um sentimento de perda.Faz com que a pessoa se revolte contra Deus e se afaste Dele.

Jesus fala da fé de Abraão ao mencionar que Abraão se alegrou por ver o seu dia e ao destacar a sua justificação por obras, como quando ofereceu Isaque. A fé de Abraão é retratada como uma fé que o levou a obedecer a Deus sem saber para onde ia, a morar em tendas e a ter a certeza de que Deus cumpriria suas promessas, mesmo nas situações mais difíceis, como ao oferecer o seu filho em sacrifício. Obediência e confiança: Abraão demonstrou uma fé que o levou a obedecer a Deus e sair de sua terra, confiando nas promessas divinas mesmo sem saber o destino. Fé nas promessas divinas: Ele acreditava nas promessas de Deus, como a de ter descendência numerosa e de que seu filho Isaque seria o herdeiro, o que o permitiu ser obediente mesmo quando Deus o testou ao pedir o sacrifício de Isaque. Fé e obras: A Bíblia, especialmente a carta de Tiago, destaca que a fé de Abraão foi confirmada e justificada pelas suas ações, ao oferecer Isaque sobre o altar. Fé para o futuro: Jesus também afirmou que Abraão "se alegrou por ver o meu dia", indicando que Abraão teve uma visão antecipada do futuro e se regozijou com isso, demonstrando uma fé voltada para a promessa messiânica.

Sim, na teologia cristã, a Bíblia apresenta Jesus como o noivo e a igreja como sua noiva, que se prepara para as Bodas do Cordeiro, quando Ele a buscará de volta. Essa metáfora bíblica ilustra o amor de Jesus pela igreja, seu sacrifício por ela e a preparação que a igreja deve ter para o encontro final. Cristo como Noivo: Jesus é descrito como o noivo que amou a igreja ao ponto de dar a sua vida por ela. Ele a purifica e a santifica através de Sua palavra, para que um dia a encontre perfeita. A Igreja como Noiva: A igreja é representada pela noiva que aguarda o retorno do noivo. Essa espera envolve estar preparada, "pura e perfeita, sem manchas, ou rugas, ou qualquer outro defeito". A santidade, a pureza e a fidelidade são qualidades essenciais para essa noiva preparada. As Bodas do Cordeiro: A Bíblia aponta para um evento futuro chamado "Bodas do Cordeiro", que simboliza a união eterna entre Jesus e a igreja. O livro de Apocalipse descreve a Nova Jerusalém, a noiva celestial, como um símbolo desse encontro final. O chamado ao encontro: Em Mateus 25, Jesus conta a parábola das dez virgens, onde a noiva (a igreja) é chamada para encontrar o noivo à meia-noite, enfatizando a importância de estar pronta para o momento de Sua volta. O retorno de Cristo: A promessa de Cristo não falhará, Ele voltará para buscar Sua noiva, aqueles que O esperam em santidade e fidelidade.

Jesus fala sobre subir em diferentes contextos, mas principalmente para explicar sua ascensão ao Pai e o que isso significa. Ele mencionou "subir" ao dizer a Maria Madalena que ainda não havia subido ao Pai, mas que isso aconteceria em breve, instruindo-a a avisar os discípulos. Outras falas abordam a subida para Jerusalém, prenunciando sua paixão, e o tema espiritual de "subir" a Deus, que para Jesus significa descer às profundezas da condição humana para elevá-la. Ascensão ao céuO que Jesus disse: "Não se agarre a mim, pois ainda não subi ao Pai. Mas vá procurar meus irmãos e diga-lhes: 'Eu vou subir para meu Pai e Pai de vocês, para meu Deus e Deus de vocês'". Propósito: Anunciar aos discípulos que ele estava prestes a ascender ao Pai, um evento que se concretizaria pouco tempo depois. Outros significados de subirSubida para Jerusalém: Em um momento anterior, Jesus falou sobre sua jornada para Jerusalém, um "subir" que culminaria em sua entrega, condenação e morte. Subir ao céu (espiritual): Jesus também se referiu à ideia de subir ao céu como um tema espiritual. Em uma conversa com Nicodemos, ele disse: "ninguém subiu ao céu, senão aquele que de lá desceu, a saber, o Filho do homem". Descer para subir: Em um sentido mais profundo, a ideia de "subir" está conectada com a "descida" à condição humana. A ascensão de Jesus é vista como um movimento que começa com uma profunda descida ao sofrimento e à morte, para depois ser exaltado à destra de Deus.

Jesus assegurou repetidamente aos seus discípulos que estaria sempre com eles, mesmo após sua ascensão ao céu. A presença contínua de Jesus entre os crentes se manifesta de diferentes formas, incluindo a presença do Espírito Santo e a garantia de companhia constante até o fim dos tempos. A promessa na Grande ComissãoA promessa mais explícita e conhecida sobre a presença eterna de Jesus é encontrada em Mateus 28, nas palavras finais da Grande Comissão: "Eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos" (Mateus 28:20).Essa promessa foi dada aos seus discípulos enquanto os instruía a ir por todo o mundo para fazer mais discípulos.Ela serve como um encorajamento para os crentes em todos os tempos, garantindo que a presença e o poder de Jesus os acompanharão em sua missão. A presença do Espírito SantoNa última ceia, Jesus confortou seus discípulos, que estavam perturbados com sua partida iminente, prometendo o envio do Consolador, o Espírito Santo: "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre, o Espírito da verdade" (João 14:16-17).O Espírito Santo residiria nos discípulos, garantindo uma conexão contínua com Deus. A analogia da videira e os ramosEm João 15, Jesus utiliza a analogia da videira e os ramos para explicar a importância de permanecer nele: "Eu sou a videira, vós os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer" (João 15:5).Permanecer em Jesus significa ter um relacionamento profundo e constante com ele, obedecendo aos seus mandamentos.Essa intimidade constante permite que o crente dê frutos espirituais. A experiência do caminhar com JesusO apóstolo Paulo também expressa o desejo de "partir e estar com Cristo, o que é infinitamente melhor" (Filipenses 1:23), mostrando o anseio pela união definitiva e eterna com Jesus.Permanecer em Jesus é uma jornada espiritual diária, que requer um relacionamento ativo por meio da oração, da leitura da Bíblia e da obediência aos seus ensinamentos.

Jesus voltará

Jesus, ao falar sobre a sua segunda vinda, enfatizou a incerteza do momento exato para que seus seguidores vivessem em constante vigilância e prontidão. Ele usou diversas parábolas e comparações para ilustrar esse ponto. 

A vinda inesperada

Virá como um ladrão à noite: Esta é uma das comparações mais diretas que Jesus e os apóstolos usam. Assim como um ladrão chega sem aviso, a vinda do Senhor pegará de surpresa aqueles que estiverem despreparados, ou seja, os que estiverem distraídos com os assuntos do mundo. 

A incerteza do tempo

"Não sabeis o dia nem a hora": Em Mateus 24:36, Jesus afirma categoricamente que ninguém sabe o dia ou a hora de sua volta, "nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai". Essa afirmação ressalta a soberania de Deus sobre o tempo e a necessidade de a humanidade estar sempre pronta. 

A necessidade de vigilância

Parábola das Dez Virgens: Em Mateus 25:1-13, Jesus conta a história de dez virgens que esperavam o noivo. Cinco eram prudentes e levaram azeite extra, enquanto as outras cinco eram imprudentes. Com a demora do noivo, todas adormeceram. Quando ele finalmente chegou, apenas as prudentes estavam preparadas e puderam entrar na festa de casamento. A mensagem final é clara: "Vigiai, pois não sabeis o dia nem a hora".

Parábola do servo fiel: Em Mateus 24:42-44, Jesus compara sua volta à chegada de um senhor de casa que, se soubesse a que hora da noite o ladrão viria, ficaria vigiando. Ele exorta seus discípulos a estarem sempre preparados, pois "o Filho do Homem virá à hora em que não pensais". 

A forma da vinda

Como um relâmpago: Jesus compara a sua vinda a um relâmpago que "vem do oriente e se mostra no ocidente" (Mateus 24:27), indicando que será um evento repentino e visível para todos. A volta de Cristo não será em segredo ou em um lugar isolado, mas visível e inegável. 

Em suma, as mensagens de Jesus sobre sua vinda a qualquer momento são um chamado à vigilância e à preparação constante, não para viver com medo, mas com esperança e fazendo a vontade de Deus enquanto se aguarda seu retorno. 

Jesus fala sobre a importância de ouvir a Sua Palavra, enfatizando que ouvir e praticar Seus ensinamentos é fundamental para a vida cristã. Em várias passagens, Ele faz distinção entre o mero ato de escutar e o verdadeiro entendimento que leva à obediência e à benção. "Quem tem ouvidos para ouvir, ouça"Esta é uma das expressões mais diretas de Jesus, usada para chamar a atenção para a profundidade de Seus ensinamentos. Ao proferi-la, Ele não se refere apenas à audição física, mas à capacidade espiritual de compreender e acolher a verdade. A expressão aparece em diversos contextos: Ao explicar o significado das parábolas.Ao advertir sobre os julgamentos futuros.Ao exortar as igrejas de Apocalipse. Ouvir e praticar, a casa sobre a rochaEm Seu sermão da montanha, Jesus ilustra a diferença entre ouvir e praticar Sua Palavra:O sábio: "Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica, será comparado a um homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha". Sua casa (sua vida) resiste às tempestades, chuvas e ventos, representando as dificuldades da vida.O insensato: "Todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica, será comparado a um homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia". Sua casa desaba ao enfrentar as adversidades. Ouvir a voz do bom pastorEm João, Jesus se compara ao bom pastor, e os cristãos, às Suas ovelhas, mostrando a relação íntima entre ambos:"As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem".Esta passagem sugere que a capacidade de ouvir a voz de Jesus é uma característica daqueles que têm um relacionamento próximo e verdadeiro com Ele. Por que alguns não ouvem?Jesus também explica por que algumas pessoas ouvem, mas não compreendem:Em Mateus 13:15, Ele cita o profeta Isaías, afirmando que o coração de muitas pessoas está endurecido. Elas fecham os olhos e tapam os ouvidos para não enxergar ou ouvir a verdade, para não terem que se converter.Em João 8:47, Jesus diz: "Quem pertence a Deus ouve o que Deus diz. Vocês não ouvem porque não pertencem a Deus". Isso aponta para a predisposição espiritual necessária para reconhecer e aceitar a voz divina. Em resumo, a mensagem de Jesus sobre ouvir vai além da audição física, exigindo uma disposição interior para acolher, compreender e agir de acordo com Sua Palavra.

Jesus é chamado de "Filho amado" principalmente pelo Pai (Deus) em passagens bíblicas que narram o seu batismo e a sua transfiguração. Nessas ocasiões, uma voz dos céus declara: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" ou variações semelhantes, como "em quem tenho prazer" ou "a ele ouvi". Embora Jesus fale sobre ser filho do Pai, essas passagens destacam a declaração divina sobre ele, não uma fala direta de Jesus sobre si mesmo como "o filho amado" nesse contexto. No Batismo: Após o batismo de Jesus, o Espírito Santo desce sobre ele e o Pai declara: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo".Na Transfiguração: Durante a transfiguração, a mesma declaração é feita, mas com uma adição importante: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi".Significado: Essas declarações do Pai têm o propósito de revelar a identidade divina de Jesus e enfatizar que os seus seguidores devem ouvi-lo e obedecê-lo.