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Sim, na teologia cristã, a Bíblia apresenta Jesus como o noivo e a igreja como sua noiva, que se prepara para as Bodas do Cordeiro, quando Ele a buscará de volta. Essa metáfora bíblica ilustra o amor de Jesus pela igreja, seu sacrifício por ela e a preparação que a igreja deve ter para o encontro final. Cristo como Noivo: Jesus é descrito como o noivo que amou a igreja ao ponto de dar a sua vida por ela. Ele a purifica e a santifica através de Sua palavra, para que um dia a encontre perfeita. A Igreja como Noiva: A igreja é representada pela noiva que aguarda o retorno do noivo. Essa espera envolve estar preparada, "pura e perfeita, sem manchas, ou rugas, ou qualquer outro defeito". A santidade, a pureza e a fidelidade são qualidades essenciais para essa noiva preparada. As Bodas do Cordeiro: A Bíblia aponta para um evento futuro chamado "Bodas do Cordeiro", que simboliza a união eterna entre Jesus e a igreja. O livro de Apocalipse descreve a Nova Jerusalém, a noiva celestial, como um símbolo desse encontro final. O chamado ao encontro: Em Mateus 25, Jesus conta a parábola das dez virgens, onde a noiva (a igreja) é chamada para encontrar o noivo à meia-noite, enfatizando a importância de estar pronta para o momento de Sua volta. O retorno de Cristo: A promessa de Cristo não falhará, Ele voltará para buscar Sua noiva, aqueles que O esperam em santidade e fidelidade.
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Jesus fala da fé de Abraão ao mencionar que Abraão se alegrou por ver o seu dia e ao destacar a sua justificação por obras, como quando ofereceu Isaque. A fé de Abraão é retratada como uma fé que o levou a obedecer a Deus sem saber para onde ia, a morar em tendas e a ter a certeza de que Deus cumpriria suas promessas, mesmo nas situações mais difíceis, como ao oferecer o seu filho em sacrifício. Obediência e confiança: Abraão demonstrou uma fé que o levou a obedecer a Deus e sair de sua terra, confiando nas promessas divinas mesmo sem saber o destino. Fé nas promessas divinas: Ele acreditava nas promessas de Deus, como a de ter descendência numerosa e de que seu filho Isaque seria o herdeiro, o que o permitiu ser obediente mesmo quando Deus o testou ao pedir o sacrifício de Isaque. Fé e obras: A Bíblia, especialmente a carta de Tiago, destaca que a fé de Abraão foi confirmada e justificada pelas suas ações, ao oferecer Isaque sobre o altar. Fé para o futuro: Jesus também afirmou que Abraão "se alegrou por ver o meu dia", indicando que Abraão teve uma visão antecipada do futuro e se regozijou com isso, demonstrando uma fé voltada para a promessa messiânica.
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A oração do Pai Nosso tem referência bíblica em Mateus 6:9-13 e Lucas 11:2-4. Nestes trechos, Jesus ensina aos seus discípulos como orar, apresentando o Pai Nosso como um modelo. Mateus 6:9-13: Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; Venha o teu reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; O pão nosso de cada dia nos dá hoje; E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores; E não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal. Porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém. Lucas 11:2-4:E ele lhes disse: Quando orardes, dizei: Pai, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; O pão nosso cotidiano dá-nos de dia em dia; E perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a qualquer que nos deve; e não nos conduzas à tentação, mas livra-nos do mal. Em ambas as versões, a oração aborda a relação com Deus como Pai, a santidade do seu nome, a vinda do seu reino, a vontade de Deus sendo feita, a provisão diária, o perdão e a proteção contra o mal. A versão em Mateus inclui uma doxologia ("Porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.") que não está presente na versão de Lucas.
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