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Davi:Um pastor de ovelhas que foi escolhido para ser rei de Israel. Deus chama os ocupados" sugere que Deus muitas vezes escolhe pessoas que já têm compromissos e responsabilidades para realizar suas tarefas e propósitos. Essa ideia implica que a ocupação e o comprometimento em outras áreas da vida não são obstáculos para o chamado divino, mas podem, de fato, ser qualidades valorizadas por Deus. A interpretação dessa frase pode variar, mas geralmente se baseia na crença de que Deus não procura apenas pessoas desocupadas ou ociosas, mas sim aquelas que já demonstram dedicação, diligência e compromisso em suas atividades diárias. Pessoas ocupadas podem ser mais propensas a entender a importância do trabalho, da responsabilidade e da perseverança, valores que podem ser transferidos para o serviço a Deus. Alguns exemplos bíblicos que ilustram essa ideia incluem:Gideão:Um homem que estava trabalhando quando foi chamado por Deus para liderar seu povo contra os midianitas. Moisés:Um pastor que estava cuidando de seu rebanho quando foi chamado por Deus para libertar os israelitas do Egito. Davi:Um pastor de ovelhas que foi escolhido para ser rei de Israel. Os discípulos:Pescadores que foram chamados por Jesus para se tornarem "pescadores de homens". Esses exemplos mostram que Deus frequentemente utiliza pessoas que já estão envolvidas em atividades e responsabilidades para realizar seus propósitos. A mensagem central é que a ocupação em si não é um impedimento, mas pode ser um ponto de partida para um serviço mais profundo e significativo a Deus. No entanto, é importante ressaltar que a frase também pode ser interpretada como um alerta para não deixar que a ocupação excessiva nos impeça de ouvir a voz de Deus ou de responder ao Seu chamado. É fundamental encontrar um equilíbrio entre as responsabilidades terrenas e a vida espiritual, buscando oportunidades para servir a Deus e para crescer em nossa fé, mesmo em meio às nossas ocupações.
Jesus não fala diretamente sobre o beijo na mão. No entanto, os Evangelhos mencionam um beijo usado por Judas como um sinal de traição (Mateus 26:48-50, Marcos 14:43-45, Lucas 22:47-48) e um beijo como forma de saudação e respeito (Cânticos 1:2). Beijo na mão e traição:Em Mateus 26, Judas usa um beijo como um sinal para os soldados que o prendem, indicando a Jesus (Mateus 26:48-50). Essa narrativa é repetida em Marcos e Lucas, com algumas variações, mas sempre com a mesma ideia de traição por meio de um beijo (Marcos 14:43-45, Lucas 22:47-48). Beijo como saudação e respeito:O Cântico dos Cânticos menciona um beijo como forma de expressão de amor e carinho (Cânticos 1:2). Em outros contextos, o beijo pode ser uma forma de saudação ou de mostrar respeito, como no caso de beijar as mãos de um sacerdote recém-ordenado (isto é, o beija-mãos). Beija-mãos:O beija-mãos é um gesto tradicional que os fiéis praticam com os sacerdotes recém-ordenados, como forma de respeito e devoção.Tem origem nos tempos de Jesus, quando as pessoas beijavam as mãos de Jesus para receberem a sua bênção. Em resumo:Jesus não fala explicitamente sobre o beijo na mão, mas os Evangelhos mencionam um beijo usado como sinal de traição e outro como forma de saudação e respeito. O beija-mãos é uma tradição que tem origem nos tempos de Jesus, com o significado de respeito e devoção. Jesus não fala diretamente sobre o beijo na mão. No entanto, os Evangelhos mencionam um beijo usado por Judas como um sinal de traição (Mateus 26:48-50, Marcos 14:43-45, Lucas 22:47-48) e um beijo como forma de saudação e respeito (Cânticos 1:2).
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