Postagem mais vistas
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Sim, na teologia cristã, a Bíblia apresenta Jesus como o noivo e a igreja como sua noiva, que se prepara para as Bodas do Cordeiro, quando Ele a buscará de volta. Essa metáfora bíblica ilustra o amor de Jesus pela igreja, seu sacrifício por ela e a preparação que a igreja deve ter para o encontro final. Cristo como Noivo: Jesus é descrito como o noivo que amou a igreja ao ponto de dar a sua vida por ela. Ele a purifica e a santifica através de Sua palavra, para que um dia a encontre perfeita. A Igreja como Noiva: A igreja é representada pela noiva que aguarda o retorno do noivo. Essa espera envolve estar preparada, "pura e perfeita, sem manchas, ou rugas, ou qualquer outro defeito". A santidade, a pureza e a fidelidade são qualidades essenciais para essa noiva preparada. As Bodas do Cordeiro: A Bíblia aponta para um evento futuro chamado "Bodas do Cordeiro", que simboliza a união eterna entre Jesus e a igreja. O livro de Apocalipse descreve a Nova Jerusalém, a noiva celestial, como um símbolo desse encontro final. O chamado ao encontro: Em Mateus 25, Jesus conta a parábola das dez virgens, onde a noiva (a igreja) é chamada para encontrar o noivo à meia-noite, enfatizando a importância de estar pronta para o momento de Sua volta. O retorno de Cristo: A promessa de Cristo não falhará, Ele voltará para buscar Sua noiva, aqueles que O esperam em santidade e fidelidade.
-
O que precisamos para ser luz do mundo? O ser “luz do mundo” (Mt 5,14) requer estar inserido no mundo “sem ser do mundo” (Jo 17,13-14) e, nestes contextos, oferecer a luz que Jesus de Nazaré, que aponta para a tarefa de “buscar o Reino de Deus e a sua justiça” (Mt 6,33). “Nem o sal, nem a luz, nem a Igreja e nenhum cristão vive para si mesmo.No evangelho (Jo 12, 44-50) Jesus Cristo afirma que veio ao mundo como luz (Phós, Lux). Mas esta luz deve ser aceita nos corações das pessoas e dos povos. Jesus é a luz do mundo, única capaz de conduzir à vida. Ela brilha por si só, dissipando todas as trevas do mundo, da realidade humana no pecado e na morte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário