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Senhor, fazei-me um instrumento de vossa paz" Pedir para ser um instrumento de paz:A oração pede para que a pessoa seja usada por Deus para levar amor, perdão, união, fé, verdade, esperança, alegria e luz a outras pessoas, onde houver ódio, ofensa, discórdia, dúvidas, erro, desespero, tristeza e trevas.
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Jesus se refere a si mesmo como a fonte da água viva, simbolizando a vida eterna e a satisfação espiritual que Ele oferece, em contraste com a água física que, embora sacie a sede temporariamente, não garante a satisfação duradoura. Essa "água viva" que Jesus oferece é a graça e o perdão, que levam à vida eterna e eliminam a sede espiritual, dizem estudiosos da Bíblia. Contexto bíblico:João 4:13-14:Jesus, conversando com a mulher samaritana no poço de Jacó, usa a metáfora da água para falar da sua graça e do Espírito Santo. Ele diz: "Quem beber desta água terá sede outra vez, mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Pelo contrário, a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna." João 7:37-38:Jesus, durante a Festa dos Tabernáculos, convida todos que têm sede a virem a Ele e beberem. Ele declara: "Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva." Significado da metáfora:A água física sacia a sede do corpo, mas a sede espiritual só pode ser saciada por Jesus.A "água viva" que Jesus oferece é a sua graça, o seu amor, o seu perdão e a sua vida eterna.Beber dessa água significa crer em Jesus e aceitar o seu sacrifício, o que resulta em vida abundante e eterna. Em resumo: Jesus se apresenta como a fonte da água viva, oferecendo satisfação espiritual e vida eterna para aqueles que creem nele.
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Sérgio Chapelin é apresentador e jornalista hoje já aposentado fazendeiro começou a carreira como locutor na Rádio Clube de Valença, sua cidade natal. Chegou a trabalhar como bancário, mas seguiu na comunicação, passando pela Rádio Nacional, Rádio MEC e Rádio Jornal do Brasil.Estreou na Globo em 1972, como âncora do Jornal Hoje. No mesmo ano, passou a comandar o Jornal Nacional, ao lado de Cid Moreira, permanecendo no posto até 1983. No período, também esteve à frente do Fantástico e do Globo Repórter.Em 1983, deixou a Globo para apresentar o Show sem Limite, no SBT. No ano seguinte, retornou à primeira emissora. Voltou à bancada do Jornal Nacional em 1989, permanecendo nela até 1996.
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