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quinta-feira, 30 de outubro de 2025
Jesus fala da fé de Abraão ao mencionar que Abraão se alegrou por ver o seu dia e ao destacar a sua justificação por obras, como quando ofereceu Isaque. A fé de Abraão é retratada como uma fé que o levou a obedecer a Deus sem saber para onde ia, a morar em tendas e a ter a certeza de que Deus cumpriria suas promessas, mesmo nas situações mais difíceis, como ao oferecer o seu filho em sacrifício. Obediência e confiança: Abraão demonstrou uma fé que o levou a obedecer a Deus e sair de sua terra, confiando nas promessas divinas mesmo sem saber o destino. Fé nas promessas divinas: Ele acreditava nas promessas de Deus, como a de ter descendência numerosa e de que seu filho Isaque seria o herdeiro, o que o permitiu ser obediente mesmo quando Deus o testou ao pedir o sacrifício de Isaque. Fé e obras: A Bíblia, especialmente a carta de Tiago, destaca que a fé de Abraão foi confirmada e justificada pelas suas ações, ao oferecer Isaque sobre o altar. Fé para o futuro: Jesus também afirmou que Abraão "se alegrou por ver o meu dia", indicando que Abraão teve uma visão antecipada do futuro e se regozijou com isso, demonstrando uma fé voltada para a promessa messiânica.
sexta-feira, 24 de outubro de 2025
Sim, na teologia cristã, a Bíblia apresenta Jesus como o noivo e a igreja como sua noiva, que se prepara para as Bodas do Cordeiro, quando Ele a buscará de volta. Essa metáfora bíblica ilustra o amor de Jesus pela igreja, seu sacrifício por ela e a preparação que a igreja deve ter para o encontro final. Cristo como Noivo: Jesus é descrito como o noivo que amou a igreja ao ponto de dar a sua vida por ela. Ele a purifica e a santifica através de Sua palavra, para que um dia a encontre perfeita. A Igreja como Noiva: A igreja é representada pela noiva que aguarda o retorno do noivo. Essa espera envolve estar preparada, "pura e perfeita, sem manchas, ou rugas, ou qualquer outro defeito". A santidade, a pureza e a fidelidade são qualidades essenciais para essa noiva preparada. As Bodas do Cordeiro: A Bíblia aponta para um evento futuro chamado "Bodas do Cordeiro", que simboliza a união eterna entre Jesus e a igreja. O livro de Apocalipse descreve a Nova Jerusalém, a noiva celestial, como um símbolo desse encontro final. O chamado ao encontro: Em Mateus 25, Jesus conta a parábola das dez virgens, onde a noiva (a igreja) é chamada para encontrar o noivo à meia-noite, enfatizando a importância de estar pronta para o momento de Sua volta. O retorno de Cristo: A promessa de Cristo não falhará, Ele voltará para buscar Sua noiva, aqueles que O esperam em santidade e fidelidade.
Jesus fala sobre subir em diferentes contextos, mas principalmente para explicar sua ascensão ao Pai e o que isso significa. Ele mencionou "subir" ao dizer a Maria Madalena que ainda não havia subido ao Pai, mas que isso aconteceria em breve, instruindo-a a avisar os discípulos. Outras falas abordam a subida para Jerusalém, prenunciando sua paixão, e o tema espiritual de "subir" a Deus, que para Jesus significa descer às profundezas da condição humana para elevá-la. Ascensão ao céuO que Jesus disse: "Não se agarre a mim, pois ainda não subi ao Pai. Mas vá procurar meus irmãos e diga-lhes: 'Eu vou subir para meu Pai e Pai de vocês, para meu Deus e Deus de vocês'". Propósito: Anunciar aos discípulos que ele estava prestes a ascender ao Pai, um evento que se concretizaria pouco tempo depois. Outros significados de subirSubida para Jerusalém: Em um momento anterior, Jesus falou sobre sua jornada para Jerusalém, um "subir" que culminaria em sua entrega, condenação e morte. Subir ao céu (espiritual): Jesus também se referiu à ideia de subir ao céu como um tema espiritual. Em uma conversa com Nicodemos, ele disse: "ninguém subiu ao céu, senão aquele que de lá desceu, a saber, o Filho do homem". Descer para subir: Em um sentido mais profundo, a ideia de "subir" está conectada com a "descida" à condição humana. A ascensão de Jesus é vista como um movimento que começa com uma profunda descida ao sofrimento e à morte, para depois ser exaltado à destra de Deus.
Jesus assegurou repetidamente aos seus discípulos que estaria sempre com eles, mesmo após sua ascensão ao céu. A presença contínua de Jesus entre os crentes se manifesta de diferentes formas, incluindo a presença do Espírito Santo e a garantia de companhia constante até o fim dos tempos. A promessa na Grande ComissãoA promessa mais explícita e conhecida sobre a presença eterna de Jesus é encontrada em Mateus 28, nas palavras finais da Grande Comissão: "Eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos" (Mateus 28:20).Essa promessa foi dada aos seus discípulos enquanto os instruía a ir por todo o mundo para fazer mais discípulos.Ela serve como um encorajamento para os crentes em todos os tempos, garantindo que a presença e o poder de Jesus os acompanharão em sua missão. A presença do Espírito SantoNa última ceia, Jesus confortou seus discípulos, que estavam perturbados com sua partida iminente, prometendo o envio do Consolador, o Espírito Santo: "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre, o Espírito da verdade" (João 14:16-17).O Espírito Santo residiria nos discípulos, garantindo uma conexão contínua com Deus. A analogia da videira e os ramosEm João 15, Jesus utiliza a analogia da videira e os ramos para explicar a importância de permanecer nele: "Eu sou a videira, vós os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer" (João 15:5).Permanecer em Jesus significa ter um relacionamento profundo e constante com ele, obedecendo aos seus mandamentos.Essa intimidade constante permite que o crente dê frutos espirituais. A experiência do caminhar com JesusO apóstolo Paulo também expressa o desejo de "partir e estar com Cristo, o que é infinitamente melhor" (Filipenses 1:23), mostrando o anseio pela união definitiva e eterna com Jesus.Permanecer em Jesus é uma jornada espiritual diária, que requer um relacionamento ativo por meio da oração, da leitura da Bíblia e da obediência aos seus ensinamentos.
terça-feira, 21 de outubro de 2025
Jesus voltará
Jesus, ao falar sobre a sua segunda vinda, enfatizou a incerteza do momento exato para que seus seguidores vivessem em constante vigilância e prontidão. Ele usou diversas parábolas e comparações para ilustrar esse ponto.
A vinda inesperada
Virá como um ladrão à noite: Esta é uma das comparações mais diretas que Jesus e os apóstolos usam. Assim como um ladrão chega sem aviso, a vinda do Senhor pegará de surpresa aqueles que estiverem despreparados, ou seja, os que estiverem distraídos com os assuntos do mundo.
A incerteza do tempo
"Não sabeis o dia nem a hora": Em Mateus 24:36, Jesus afirma categoricamente que ninguém sabe o dia ou a hora de sua volta, "nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai". Essa afirmação ressalta a soberania de Deus sobre o tempo e a necessidade de a humanidade estar sempre pronta.
A necessidade de vigilância
Parábola das Dez Virgens: Em Mateus 25:1-13, Jesus conta a história de dez virgens que esperavam o noivo. Cinco eram prudentes e levaram azeite extra, enquanto as outras cinco eram imprudentes. Com a demora do noivo, todas adormeceram. Quando ele finalmente chegou, apenas as prudentes estavam preparadas e puderam entrar na festa de casamento. A mensagem final é clara: "Vigiai, pois não sabeis o dia nem a hora".
Parábola do servo fiel: Em Mateus 24:42-44, Jesus compara sua volta à chegada de um senhor de casa que, se soubesse a que hora da noite o ladrão viria, ficaria vigiando. Ele exorta seus discípulos a estarem sempre preparados, pois "o Filho do Homem virá à hora em que não pensais".
A forma da vinda
Como um relâmpago: Jesus compara a sua vinda a um relâmpago que "vem do oriente e se mostra no ocidente" (Mateus 24:27), indicando que será um evento repentino e visível para todos. A volta de Cristo não será em segredo ou em um lugar isolado, mas visível e inegável.
Em suma, as mensagens de Jesus sobre sua vinda a qualquer momento são um chamado à vigilância e à preparação constante, não para viver com medo, mas com esperança e fazendo a vontade de Deus enquanto se aguarda seu retorno.
Jesus fala sobre a importância de ouvir a Sua Palavra, enfatizando que ouvir e praticar Seus ensinamentos é fundamental para a vida cristã. Em várias passagens, Ele faz distinção entre o mero ato de escutar e o verdadeiro entendimento que leva à obediência e à benção. "Quem tem ouvidos para ouvir, ouça"Esta é uma das expressões mais diretas de Jesus, usada para chamar a atenção para a profundidade de Seus ensinamentos. Ao proferi-la, Ele não se refere apenas à audição física, mas à capacidade espiritual de compreender e acolher a verdade. A expressão aparece em diversos contextos: Ao explicar o significado das parábolas.Ao advertir sobre os julgamentos futuros.Ao exortar as igrejas de Apocalipse. Ouvir e praticar, a casa sobre a rochaEm Seu sermão da montanha, Jesus ilustra a diferença entre ouvir e praticar Sua Palavra:O sábio: "Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica, será comparado a um homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha". Sua casa (sua vida) resiste às tempestades, chuvas e ventos, representando as dificuldades da vida.O insensato: "Todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica, será comparado a um homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia". Sua casa desaba ao enfrentar as adversidades. Ouvir a voz do bom pastorEm João, Jesus se compara ao bom pastor, e os cristãos, às Suas ovelhas, mostrando a relação íntima entre ambos:"As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem".Esta passagem sugere que a capacidade de ouvir a voz de Jesus é uma característica daqueles que têm um relacionamento próximo e verdadeiro com Ele. Por que alguns não ouvem?Jesus também explica por que algumas pessoas ouvem, mas não compreendem:Em Mateus 13:15, Ele cita o profeta Isaías, afirmando que o coração de muitas pessoas está endurecido. Elas fecham os olhos e tapam os ouvidos para não enxergar ou ouvir a verdade, para não terem que se converter.Em João 8:47, Jesus diz: "Quem pertence a Deus ouve o que Deus diz. Vocês não ouvem porque não pertencem a Deus". Isso aponta para a predisposição espiritual necessária para reconhecer e aceitar a voz divina. Em resumo, a mensagem de Jesus sobre ouvir vai além da audição física, exigindo uma disposição interior para acolher, compreender e agir de acordo com Sua Palavra.
segunda-feira, 20 de outubro de 2025
Jesus é chamado de "Filho amado" principalmente pelo Pai (Deus) em passagens bíblicas que narram o seu batismo e a sua transfiguração. Nessas ocasiões, uma voz dos céus declara: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" ou variações semelhantes, como "em quem tenho prazer" ou "a ele ouvi". Embora Jesus fale sobre ser filho do Pai, essas passagens destacam a declaração divina sobre ele, não uma fala direta de Jesus sobre si mesmo como "o filho amado" nesse contexto. No Batismo: Após o batismo de Jesus, o Espírito Santo desce sobre ele e o Pai declara: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo".Na Transfiguração: Durante a transfiguração, a mesma declaração é feita, mas com uma adição importante: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi".Significado: Essas declarações do Pai têm o propósito de revelar a identidade divina de Jesus e enfatizar que os seus seguidores devem ouvi-lo e obedecê-lo.
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